sexta-feira, agosto 14

Então, adeus de novo.

A sensação não é das melhores novamente, mas já não me assusta como antes fazia.
Ok, você não é o errado da história toda. Você jamais mencionou que me queria para algo mais, a não ser uma noite, em que tenha mais álcool do que sangue nas suas veias. Você não tem culpa por eu ser a complicada, que ninguém entende e que também não entende ninguém. Você não tem culpa por ser desumano.
Vai. Pode começar. Eu já estou pronta. Eu já estava há muito tempo. Sabia que daria voltas e voltas, para enfim, retornar para a mesma. Pode me culpar. Eu sou mesmo o problema. Não sei nem ao menos sorrir para você. E às vezes, penso demais. Além do necessário, além do possível.
Eu não quero mais idealizar uma coisa que você jamais poderia me dar, já que você nem ao menos pensa nisso. Espera isso. Então por que para mim? Eu nem sequer fui uma das suas mais importantes. Só qualquer uma, que trombou com você umas seis vezes e fez com que nenhuma das seis funcionasse. Aliás, nem fui sua. Quem dera eu ter tido essa honra.
Pode me pôr para baixo. Eu sei que eu mereço. Eu sei que sou um saco com você. Você não está fazendo nada de surpreendente, eu que já deveria ter me acostumado.
E se você tiver mesmo que ir dessa vez, por favor: VAI. Mas não volta para cá de novo. Não queira tornar minhas coisas mais difíceis do que já são. Ou me ame, ou me deixe. Então me deixe.

You gotta love me or leave me.

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